julho 18, 2008


Sobrevivi Para Contar

Jovem africana que perdeu quase toda a família trucidada conta como escapou de um dos mais sangrentos genocídios da história com o poder da fé e do pensamento positivo
Este pungente relato da experiência de Ilibagiza trilha dois caminhos: a descrição do mal que lhe foi perpetrado, incluindo os assassinatos brutais dos membros de sua família, entorpece e devasta a alma, enquanto a história de sua inabalável fé e conexão com Deus durante esta provação conforta e inspira. Este livro é uma contribuição preciosa à literatura que tenta dar algum sentido à depravação aparentemente sem fim da humanidade. Publishers Weekly
Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano.
Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos “como baratas”, violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre.
Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa.
Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz.
Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.
Sobre os autores:
Immaculée Ilibagiza
Immaculée Ilibagiza nasceu em Ruanda e estudou eletrônica e engenharia mecânica na Universidade Nacional. Perdeu a maior parte de sua família durante o genocídio de 1994. Quatro anos mais tarde, emigrou de Ruanda para os Estados Unidos e foi trabalhar nas Nações Unidas, na cidade de NovaYork. Dedica-se neste momento à Fundação Ilibagiza, que se destina a ajudar outros sobreviventes a se recuperarem dos efeitos a longo prazo do genocídio e da guerra. Immaculée reside em Long Island, com o marido Bryan Black e os filhos de ambos, Nikeisha e Bryan Jr.
Mais informações no site da autora: www.lefttotell.com/about/index.php
Steve Erwin Steve Erwin é escritor e jornalista premiado. Trabalhou recentemente como correspondente estrangeiro na Canadian Broadcasting Corporation. Reside em Manhattan com a mulher, a jornalista Natasha Stoynoff, e no momento está escrevendo seu segundo romance.

Acabei de ler esse livro. É lindo. É triste. AS vezes as pessoas me falam que tenho que ler e ver coisas mais alegres e eu assisto muito comédia e gosto de ler revistinhas mas gosto de ler esses livros sobre pessoas que superam os problemas. De repente, o meu problema fica pequeno. E eu fiz isso a minha vida toda. Mesmo quando eu era criança, eu gostava de ler livros assim. Eram eles que me davam força pra continuar vivendo. Eram eles que me davam esperança. Eles me mostravam que existe pessoas boas e más, o bem e o mal. que existe momentos bons e ruins. Mas tambem me mostravam que um dia as coisas podiam melhorar e era isso que me dava mais força.
A história dessa mulher prova isso de novo. Ela sofreu muito e perdeu a familia dela. Ficou sozinha mas recomeçou. E uma das coisas que me impressionou foi que era um livro que dava força pra ela. Primeiro foi a biblia. E depois ela resolveu aprender ingles sozinha, dentro de um banheiro onde ela não podia nem mexer direito pois estava dividindo o espaço com um monte de mulheres. Ela não podia falar porque não podia ter barulho ali. Pensa bem em ficar tres meses sem falar. Elas falavam por gestos mas não se conheciam e era o minimo possivel. Ela conta que no final, ela nem fez amizade com elas porque na verdade, elas não se relacionaram nesses tres meses. Só dividiramo espaço. Imagina sem falar e sem ter computador pra falar com alguem, mesmo com as mãos. Porque lá, mesmo os gestos, tinham que ser o minimo. Uma solidão muito grande e ela se apegou a Deus. Quem quiser, pode chamar de outro nome, mas nessa hora, é a força que sentimos em nós. Chamar de Deus ou de força mas o que importa é que da pra sentir a presença dele com a gente. A companhia, a amizade, o amor. Eu sinto isso todos os dias. Mas agradeço que tenho voces.
No livro ela tambem fala de perdão. É muito lindo isso. É dificil de entender e aceitar. Ela tambem fala de entender esse amor que deixa voce passar por tudo isso. E que existe uma razão para voce sobreviver a tudo isso. É contar a sua história pra ajudar outras pessoas.

¤ Por: ¤ 5:50 PM ¤ (2)








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Hey!!!Dor
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei medo
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada

E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou

Hey!!!Dor
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei medo
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada

E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá vou
É pra lá que eu vou

Yeah
Caminho do sol baby
Lalalalala
Caminho do sol baby

E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou

E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou

E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
Lalalalalalala
É pra lá que eu vou
Lalaralara
Onde tenha sol, é pra lá que eu vou

Jota Quest

Composição: Antônio Júlio Nastácia